Especial de estréia do blog - Parte 2

Nesse artigo postaremos em 5 partes diarias a vida de mussolini

Índice

Parte 1: Origens
Parte 2: Carreira política
Parte 3: Invasão de outros países e Segunda Guerra
Parte 4: Morte
Parte 5: Investigação sobre sua morte

Parte 2: Carreira política

No início da sua carreira de jornalista e político foi um tenaz propagandista do socialismo italiano, em defesa do qual escreveu vários artigos no jornal esquerdista Avanti, de que era redator-chefe. Em 1914, dirigiu o jornal Popolo d'Itália, onde defendeu a intervenção italiana em favor dos aliados e contra a Alemanha. Expulso do Partido Socialista Italiano, alistou-se no exército, quando a Itália entrou na Primeira Guerra Mundial e alcançou a patente de sargento, vindo a ser ferido em combate por uma granada.

Em 1919, fundou os Fasci Italiani di Combatimento, organização que originaria, mais tarde, o Partido Fascista. Baseando-se numa filosofia política teoricamente socialista, conseguiu a adesão dos militares descontentes e de grande parte da população, alargou os quadros e a dimensão do partido. Sua oratória era tão notável – possuía uma bela voz digna de um barítono – quanto seu uso eficaz de propaganda política. Após um período de grandes perturbações políticas e sociais, período em que alcançou grande popularidade, guindou-se a chefe do partido (Duce), e em 1922 organizou a famosa marcha sobre Roma, um golpe de propaganda. O próprio Mussolini nem sequer esteve presente, tendo chegado de comboio.

Usando as suas milícias (chamadas de camicia nera, camisas negras) para instigar o terror e combater abertamente os socialistas, conseguiu que os poderes investidos o nomeassem para formar governo. Foi nomeado Primeiro Ministro pelo rei Vitor Emanuel III, alcançando a maioria parlamentar e, consequentemente, poderes absolutos no governo do país.

Logo após a sua subida ao poder, iniciou uma campanha de fanatização que culminaria com o aumento do seu poder, devido à interdição dos restantes partidos políticos e sindicatos. Nessa campanha ele foi apoiado pela burguesia e pelaIgreja. Em 1929, necessitando de apoio desta e dos católicos, pôs fim à Questão Romana(conflito entre os Papas e o Estado italiano) assinando a Concordadata de São João Latrão com Pio XI. Por esse tratado, firmou-se um acordo pelo qual se criava o Estado doVaticano , o Sumo Pontífice recebia indenização monetária pelas perdas territoriais, o ensino religioso era obrigatório nas escolas italianas, o catolicismo virava a religião oficial da e se proibia a admissão em cargos públicos dos sacerdotes que abandonassem a batina.

Agradecimentos: WIKIPEDIA

Um comentário:

Anônimo disse...

muito interessante o site,
acho que devem publicar links e imagens para deixar o site ainda mais legal